PhD, neurocientista e neuropsicólogo, Fabiano de Abreu fala sobre alimentos que podem ser aliados na redução dos níveis de ansiedade, ainda mais no período de pandemia.
É preciso ter bastante cuidado com as informações às quais temos acesso, pois muitas delas, no lugar de nos ajudarem, acabam atrapalhando todo o processo da dieta
A Páscoa é uma delícia: época recheada de doces e comidas calóricas. Mas quem abusou do chocolate e companhia durante o feriado não precisa desanimar e nem "jogar a toalha".
De maneira geral, os chocolates são alimentos ricos em açúcares e gorduras, e quando consumidos em excesso favorecem o aumento de peso e processos inflamatórios no organismo.
Para quem não resiste à comilança típica do feriado, mas também não quer deixar totalmente de lado a dieta, a nutricionista Ana Margarida separou algumas dicas para manter a alimentação saudável na Páscoa.
O homem quando comparado à mulher, tende a cuidar menos da própria saúde, incluindo a falta de atenção com a alimentação.
O papel dos suplementos é complementar a dieta e suprir necessidades nutricionais que possam surgir devido ao treinamento de alta intensidade.
Rico em minerais, como o cálcio e composto por diversas vitaminas, bem como fibra alimentar, o brócolis é considerado um super alimento e de pouquíssimas calorias.
Alho, limão e frutas cítricas em geral possuem vitaminas que combatem agentes infecciosos no organismo.
O congelamento de verduras e legumes é uma boa alternativa para guardar esses alimentos por mais tempo e manter seus nutrientes.
O distanciamento social e a quarentena tiveram um impacto direto no padrão alimentar de muitas pessoas, provavelmente por ser um período que gerou incertezas, inseguranças e ansiedade.
Alimentos que contêm nutrientes e compostos bioativos capazes de oferecer um elevado número de efeitos positivos, além de satisfazer as necessidades do corpo.
As mudanças emocionais advindas do estresse das circunstâncias atuais se refletem no comportamento alimentar.