Desinformação também dificulta a vacinação contra outras doenças, afirma chefe do núcleo do Programa Nacional de Imunização no Acre
São seis pontos de vacinação e a expectativa da prefeitura de Manaus é imunizar a faixa etária de 65 a 69 anos até o fim desta semana.
A prioridade, segundo o Nudem-RO, é devido ao risco maior de complicações causada pela infecção por Covid-19 durante a gestação.
Ministério da Saúde enviou 76 mil doses da vacinas de Oxford/Aztrazeneca que deveriam vir para o Amazonas por engano ao Amapá.
Ministério da Saúde admitiu o erro e informou que enviou as doses ao Amapá, que aguardava apenas duas mil doses do imunizante esta semana.
A Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) informou que o erro foi corrigido nesta quinta-feira (25).
Ao todo, o Estado recebe pouco mais de 20 mil doses das vacinas CoronaVac, do Instituto Butantã, e AstraZeneca Oxford.
Recorde negativo foi impulsionado pela crise do oxigênio no meio do mês de janeiro, quando Manaus ficou sem o insumo em várias unidades de saúde.
Além de David Almeida, a secretária de Saúde de Manaus, Shadia Fraxe, está na mira do Ministério Público devido às suspeitas de irregularidades na vacinação na capital amazonense.
Projeto de lei proíbe dispensa por justa causa, caso empregado recuse a vacina. A proposta vai contra o entendimento do MPT sobre a vacinação.
As duas vacinas aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária apresentam contraindicações semelhantes.
O governo do Estado aguarda a entrega do novo lote para avançar com a imunização entre os idosos abaixo de 84 anos.
A remessa foi prometida pelo Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e seriam usadas para acelerar a imunização de pessoas com idade a partir de 50 anos.
O artista comenta como foi passar pela doença e como estão os planos para a carreira depois de sua recuperação.
Mesmo com os resultados positivos, a capital Manaus continua na fase vermelha e o interior na fase roxa da pandemia.
Gabinete de crise foi instalado para monitorar e gerenciar situação de emergência na capital, Rio Branco, e nas outras cidades do Estado.
A sobrecarga na rede privada de Saúde ocorre por causa do aumento no número de casos de Covid-19 e dengue no Estado.
