Se condenada, a organização hospitalar pagará multa por danos morais coletivos no valor total de R$ 6 milhões.
Se condenada, a organização hospitalar pagará multa por danos morais coletivos no valor total de R$ 6 milhões.
Ações seguem durante todo o mês de fevereiro. Estabelecimentos comerciais permanecem com restrição no horário de funcionamento.
Já são 456 pacientes do Amazonas com a Covid-19 transferidos para receber tratamento em outros 18 estados brasileiros.
Após ter a suspensão da vacinação por causa da polêmica dos "fura-fila", Manaus já aplicou 23.102 doses da vacina contra a doença.
Mais de 48 mil pessoas estão infectadas pelo novo Coronavírus no Estado. Fevereiro começou com o registro de mais seis mortes pela doença.
Comércio segue apresentando dificuldades de operação no Estado por conta das limitações ocasionadas pelo aumento do número de casos de Covid-19.
Chegada da nova variante do Coronavírus e desrespeito à recomendações e medidas de isolamento social foram, segundo pesquisadores, determinantes para o pior momento do Amazonas na pandemia.
Para a coordenadora do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI), Iglê Monte, informações falsas sobre a vacina também chegaram às aldeias e por isso alguns indígenas se recusam tomar o imunizante.
A situação é investigada pelo Governo do Amapá. Preocupação com a entrada dos pacientes no Estado é com a nova variante do vírus que já circula no Amazonas.
Ajustes em relação ao último decreto que venceu no dia 31 de janeiro foram publicados. Medidas são para diminuir riscos de infecção do novo Coronavírus.
Cerca de 30 profissionais da saúde não se vacinaram ou por escala de trabalho ou porque optaram por recusar a vacina.
Para a infectologista Cirley Lobato existem muitas incertezas sobre a nova cepa viral e como ela afeta a saúde humana. No Acre, mais de 47 mil pessoas já foram infectadas pelo vírus.
Macapá e Santana, maiores municípios do Estado, mantiveram medidas e agora reforçam a fiscalização contra descumprimentos.
Superintendente do Ministério da Saúde no Acre, Eden Miranda, diz que a falta de profissionais e de leitos são os principais problemas na região.
De acordo com o governador Wilson Lima, o auxílio vai ajudar cerca de 100 mil famílias em situação de extrema pobreza no Amazonas.
Secretário de Saúde do Amazonas, Marcelus Campelo, diz que faltam oxigênio e profissionais para realizar a instalação nas cidades do interior.