Rio Solimões voltou a encher e após 10 dias atingiu a marca da vazante do ano passado o que ainda representa dificuldades para quem mora às margens dos rios lagos e igarapés da região
Rio Solimões voltou a encher e após 10 dias atingiu a marca da vazante do ano passado o que ainda representa dificuldades para quem mora às margens dos rios lagos e igarapés da região
Apesar da redução, feirantes ainda não sentem impactos no comércio de produtos como frutas, legumes e verduras.
Patrick Motta Filho entrevista a pesquisadora do Serviço Geológico do Brasil - CPRM, Luna Gripp, que fala sobre as previsões de altura da cheia que já alagou alguns pontos do Centro de Manaus.
A previsão é do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). De acordo com o órgão, o rio não deve alcançar a marca recorde registrada em 2021.
Mesmo com a vazante, em alguns trechos ainda é necessário caminhar sobre pontes. O rio já recuou 33 centímetros após atingir a marca histórica de 30,02 metros.
No total, 3.776 famílias foram cadastradas em 15 bairros de Manaus e comunidades rurais.Cada família tem direito à duas parcelas do benefício.
O Rio Negro permaneceu estável em 30 metros por nove dias. Foi a maior cheia da história desde o início dos registros, em 1902.
Para o professor e economista Orígenes Martins, as consequências econômicas futuras serão muito mais sérias.
Segundo o Serviço Geológico do Brasil, a probabilidade de que a marca de 30 metros do nível do rio seja atingida é de 80%
Mais de 200 trabalhadores tiveram que ser transferidos para uma balsa depois de terem os boxes alagados devido à subida do nível do rio.
Motoristas precisaram desviar a rota por causa do alagamento causado pelo rio na área central da cidade neste domingo (16).
O prefeito David Almeida garantiu apoio federal ao município para atender as famílias afetadas pela subida das águas do Rio Negro.
Mesmo com o ciclo de cheia e vazante se repetindo todo ano, vias como a Rua dos Barés ainda sofrem com falta de infraestrutura e são tomadas pela água.
O nível do Rio Negro chegou a 29,03 metros nesta sexta-feira (30) e a Defesa Civil do município amazonense começou a aumentar o nível das pontes em alguns bairros.
A ação é uma forma de prevenir os impactos causados pela subida do Rio Negro, durante a enchente deste ano.
