O ano que mais registrou queimadas no estado foi 2022, com 21 mil focos de calor identificados. 2023 é o segundo pior em relação às queimadas no Amazonas desde 1998, conforme o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
O ano que mais registrou queimadas no estado foi 2022, com 21 mil focos de calor identificados. 2023 é o segundo pior em relação às queimadas no Amazonas desde 1998, conforme o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
Em todo o Amazonas, só no início de setembro, já foram registradas 2.594 queimadas. No consolidado do ano, são 10.405 focos de calor.
No Jornal da Manhã desta terça-feira(11), a apresentadora Vitória Guimarães conversa com o Rômulo Batista, porta-voz do Greenpeace Brasil sobre os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais(INPE) registram 8.344 focos de calor na Amazônia
Localizada na capital acreana, a área possui mais de 900 hectares, mas vem sendo ameaçada pelas ocorrências de crimes ambientais, como queimadas e desmatamento, além da ocupação ilegal e desordenada de populares na região.
No programa Audiência Pública desta segunda-feira (12) a Bruna Kéren e o Richard Lauriano recebem o Tenente-Coronel Cláudio Falcão, Coordenador da Defesa Civil Municipal, a Quéren Luna, Técnica de Monitoramento da Semapi e a Anub Martins, Técnica em Doenças Respiratórias da Sesacre, para falar sobre o assunto.
Dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Entre os estados da Amazônia Legal, o Acre é o 5º com mais número de focos entre 1º a 28 de agosto.
O limite, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), é de 15 µg/m³. Porém, a partir de 12 µg/m³ já oferta risco em uma exposição prolongada.
No programa Audiência Pública desta terça-feira (26), a Bruna Kéren e a Luana Dourado recebem o pesquisador José Tadeu e o primeiro Tenente Freitas Filho, para falar sobre o assunto.
O Acre é o único estado do país que possui um sensor de qualidade do ar por município. Esses sensores de baixo custo foram instalados graças a uma iniciativa do Ministério Público do Estado junto a pesquisadores da Universidade Federal do Acre, a Pâmela Celina traz mais detalhes
O jornalista Richard Lauriano conversa com a Sonaira da Silva, engenheira agrônoma e doutora em ciências florestais tropicais e uma das principais pesquisadoras do fogo na Amazônia Sul ocidental, sobre medidas para combater as queimadas no estado acreano.
O jornalista Richard Lauriano conversa com o Tenente Freitas Filho, Comandante de Operações Florestais do Corpo de Bombeiros do Acre. Ele faz apontamentos importantes sobre o período conhecido como verão amazônico, onde cresce consideravelmente o número de focos de queimada e desmatamento na região.
A previsão para o mês é de pouca chuva e aumento nos focos de calor, indicando maior chance para incêndios pelo estado.
No ano passado, foram registrados 38 mil 603 Focos de queimadas, no período estudo, já este ano, no mesmo período foram registrados 12 mil 490 Focos.
Muitas queimadas começam nos quintais, como informa a assessora jurídica da SEMEIA, Ellen Nogueira, e, por isso, "é preciso conscientizar a população". Ação foi realizada em ruas movimentadas da capital acreana.