Decisão acatou um pedido da Defensoria Pública e veio menos de uma semana após a prefeitura da capital pedir dinheiro do Governo do Amazonas e da União para a ação de remoção das estruturas.
Decisão acatou um pedido da Defensoria Pública e veio menos de uma semana após a prefeitura da capital pedir dinheiro do Governo do Amazonas e da União para a ação de remoção das estruturas.
A nova decisão da Justiça autorizou a retirada de todos flutuantes, sem exceção, sendo as moradias as últimas a serem removidas da Orla do Tarumã, em Manaus.
Decisão que suspendeu foi proferida no dia 20 de março, pelo juiz Glen Hudson Paulain Machado, da Vara Especializada do Meio Ambiente. O magistrado manteve apenas remoções das estruturas abandonadas. Para a promotoria, a Defensoria Pública também atua em função de donos de flutuantes de luxo.
O ministério público do amazonas disse, ser contra a prorrogação do prazo para a retirada dos flutuantes.