Ministério Público do Amazonas entra com recurso contra decisão judicial que barrou retirada dos flutuantes da orla do tarumã-açu
Decisão que suspendeu foi proferida no dia 20 de março, pelo juiz Glen Hudson Paulain Machado, da Vara Especializada do Meio Ambiente. O magistrado manteve apenas remoções das estruturas abandonadas. Para a promotoria, a Defensoria Pública também atua em função de donos de flutuantes de luxo.