No Jornal da Manhã dessa sexta-feira (15), a apresentadora Melícia Moura conversou com a prefeita de Brasileia, Fernanda Hassem sobre a recuperação da cidade depois da enchente.
No Jornal da Manhã dessa sexta-feira (15), a apresentadora Melícia Moura conversou com a prefeita de Brasileia, Fernanda Hassem sobre a recuperação da cidade depois da enchente.
No Jornal da Manhã dessa quinta-feira (14), a apresentadora Vitória Guimarães conversou com o superintendente do Banco da Amazônia, Edson Sousa, sobre o apoio aos atingidos pela enchente de 2024.
No Jornal da Manhã dessa sexta-feira (01), a apresentadora Vitória Guimarães conversou com Francisco Pinheiro, diretor da diretoria de desenvolvimento estudantil (PROAES), sobre o projeto social que arrecada doações para os atingidos pela cheia do rio.
No Jornal da Manhã dessa quinta-feira (29), a apresentadora Vitória Guimarães conversou com o presidente da associação dos magistrados do Acre, Gilberto Matos, sobre arrecadação na campanha realizada pelo Tribunal de Justiça do Acre.
No quadro "Contra a Maré", da CBN Rio Branco, a apresentadora Melícia Moura conversou com a Michele Oliveira, fundadora do projeto social Conexão do Bem, que está arrecadando doações para os atingidos pelas enchentes em Rio Branco.
No Jornal da Manhã dessa quarta-feira (28), a apresentadora Melícia Moura conversou o repórter Fernando Oliveira sobre a enchente que afeta a cidade.
Pelo menos seis casas foram destruídas pelo deslizamento de terra, na madrugada deste domingo (16), no Beco Beira Rio, bairro Cidade Nova. Não houve registro de v[itimas. O governador do Acre, Gladson Cameli, visitou o local e garantiu apoio do Estado às famílias atingidas.
Mais de 800 famílias já foram retiradas de abrigos na capital acreana. Dados são da Defesa Civil Municipal de Rio Branco.
Além da área urbana, 27 comunidades rurais também estão afetadas pela cheia do rio, que já está quase quatro metros acima da cota de transbordamento.
Mais de 100 famílias estão em 5 abrigos instalados na cidade. Atingidos recebem colchões, kits de higiene, cestas básicas e atendimento médico.
O Rio Negro permaneceu estável em 30 metros por nove dias. Foi a maior cheia da história desde o início dos registros, em 1902.
Helso Ribeiro comenta sobre a maior enchente que Manaus registrou, como ela mostra problemas que remontam décadas e a dependência de boa parte da população ribeirinha de "favores do Estado".
Há nove anos a capital amazonense registrou 29,97 centímetros, marco da maior enchente desde o início do monitoramento.
A mudança acontece por causa da interdição realizada na Rua dos Andradas, no Centro da cidade, devido aos alagamentos na via.
Verba da Defesa Civil Nacional será usada para fretamento de aeronaves para transporte de itens de apoio à população com dificuldades causadas pelas enchentes.
Motoristas precisaram desviar a rota por causa do alagamento causado pelo rio na área central da cidade neste domingo (16).
Estimativa do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) é de que o nível do Rio Negro chegue a 30 metros neste ano. Isso significa a maior cheia da história em Manaus. Rafael Campos recebe no Audiência Pública - Manaus desta quinta-feira (6) uma pesquisadora do CPRM e o Secretário Municipal Chefe da Casa Militar de Manaus.
