Com redistribuição da vacina Qdenga, que visa proteger crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, o MS determinou que fossem incluídas as cidades com mais de 100 mil habitantes e cidades vizinhas com casos de dengue tipo 2.
Com redistribuição da vacina Qdenga, que visa proteger crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, o MS determinou que fossem incluídas as cidades com mais de 100 mil habitantes e cidades vizinhas com casos de dengue tipo 2.
O prefeito Bruno Mineiro (União Brasil) traçou um cenário do município depois que foi decretada a situação de emergência.
No quadro CBN Veja Bem, o médico Arles Santos, explicou como essa doença pode afetar a saúde dos olhos.
No Jornal da Manhã dessa terça-feira (27), a apresentadora Vitória Guimarães conversou com a farmacêutica e diretora técnica da câmara brasileira de diagnóstico laboratorial, Josely Chiarella sobre as semelhanças nos sintomas de duas doenças que explodiu no número de casos nos últimos meses.
Segundo a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), os dados são referentes ao período de 1º a 13 de janeiro de 2024 e não houve registro de mortes pela doença.
No Jornal da Manhã desta segunda-feira (15), as apresentadoras Melícia Moura e Vitória Guimarães conversaram com Pedro Pascoal, secretário de saúde do Estado, que esclareceu à situação de emergência por conta do aumento nos casos de arboviroses, e explicou sobre a Qdenga, a nova vacina contra a doença da dengue.
Nessa conversa, a Bruna Kéren conversou com a médica infectologista Cirley Lobato, sobre doenças infecciosas e repercutiu o caso do motorista do Samu, Romerito de Menezes Meleiro, que morreu vítima de múltiplas doenças infectocontagiosas.
Além da preocupação com a Covid-19, os acreanos devem ficar atentos ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. As ações tem como maior objetivo reduzir o número de casos de dengue no estado.
No programa Audiência Pública desta terça-feira (01), a Pâmela Celina recebe o chefe do Departamento de Vigilância em Saúde do Acre, Gabriel Mesquita e o médico Guilherme Pulici para falar sobre o tema.
Segundo a Secretaria de Saúde do Estado já são 2.493 casos confirmados até outubro deste ano. No mesmo período no ano passado, foram 1.824 confirmações.
Número de casos na capital acreana é quase cinco vezes maior que o mesmo período do ano passado, entre janeiro e agosto, quando foram registradas 1.240 notificações.
De janeiro a junho deste ano, houve 3 mil 250 casos em áreas de garimpo e 2 mil 140 em áreas indígenas
Foram registrados 431 casos confirmados da doença. No mesmo período em 2020, foram 144 casos. O coordenador do Programa Municipal de Controle da Dengue, Tadeu Moraes, faz alertas para quem viaja em julho.
Agentes de endemias estão percorrendo vários bairros da capital, visitando residências, para mapear as áreas com maior incidência de criadouros do mosquito.
Segundo dados do informe epidemiológico de 2021, até 2 de março foram registrados 183 casos confirmados da doença e Belém lidera o ranking de municípios com o maior número de casos confirmados.
A prefeitura de Santa Rosa do Purus, interior do Acre, já montou quatro abrigos para receber famílias que foram obrigadas a sair de casa.
Na capital acreana pelo menos cinco bairros apresentam altos números de infestação e casos da doença. Equipes do Ministério da Saúde estão na cidade para reforçar as ações de combate.
Em caso de suspeita de criadouros de mosquitos, você pode denunciar no setor de endemias do próprio município
