Associação de Bares e Restaurantes afirma que férias coletivas amenizaram crise causada pela pandemia, mas que demissões são inevitáveis.
Associação de Bares e Restaurantes afirma que férias coletivas amenizaram crise causada pela pandemia, mas que demissões são inevitáveis.
Apesar da abertura de novos leitos em hospitais públicos e redução da fila de espera, grande número de amazonenses ainda sofre com a falta de vagas.
As medidas foram anunciadas na última sexta-feira (5) pelo governador Wilson Lima e são válidas até 14 de fevereiro.
Apesar dos esforços para liberação de leitos, como a transferência de pacientes para outros estados, sistema de Saúde do Amazonas está em colapso.
Já são 456 pacientes do Amazonas com a Covid-19 transferidos para receber tratamento em outros 18 estados brasileiros.
Após ter a suspensão da vacinação por causa da polêmica dos "fura-fila", Manaus já aplicou 23.102 doses da vacina contra a doença.
Chegada da nova variante do Coronavírus e desrespeito à recomendações e medidas de isolamento social foram, segundo pesquisadores, determinantes para o pior momento do Amazonas na pandemia.
Ajustes em relação ao último decreto que venceu no dia 31 de janeiro foram publicados. Medidas são para diminuir riscos de infecção do novo Coronavírus.
O epicentro foi registrado a cerca de 40 quilômetros da fronteira com a Guiana. Venezuela também foi afetada.
De acordo com o governador Wilson Lima, o auxílio vai ajudar cerca de 100 mil famílias em situação de extrema pobreza no Amazonas.
Secretário de Saúde do Amazonas, Marcelus Campelo, diz que faltam oxigênio e profissionais para realizar a instalação nas cidades do interior.
O pedido, além do prefeito David Almeida, é também para a secretária de Saúde Shadia Fraxe. Eles são citados em ação que denuncia irregularidades na campanha e favorecimento de pessoas.
O Amazonas recebeu também outras cinco doadas pelo Hospital Sírio Libanês, que serão instaladas nos municípios de Eirunepé, Lábrea, Tefé, Tabatinga e Carauari.
Unidade de saúde foi montada pelo Exército na área externa do Hospital Delphina Aziz e terá 50 leitos clínicos.
Quem não aguardar a vez, de acordo com o grupo em que se encaixam, e descumprir a decisão, pode ser preso em flagrante.