No Amazônia Agro deste sábado (19), a apresentadora Vitória Guimarães conversou com Leonardo Souza, especialista em irrigação de café e pesquisador parceiro da Embrapa Acre, sobre como alcançar bons resultados na lavoura e garantir um café de qualidade, mesmo nos períodos mais secos do ano.
No Jornal da Manhã dessa segunda-feira (09), a apresentadora Vitória Guimarães conversou com Antonia Monteiro, sobre a campanha promovida pela Rede Amazônica, Glocal e o movimento União Br.
Rio Solimões voltou a encher e após 10 dias atingiu a marca da vazante do ano passado o que ainda representa dificuldades para quem mora às margens dos rios lagos e igarapés da região
De acordo com a SES-AM, já foram distribuídas 200,3 toneladas de medicamentos e insumos para municípios das regiões do Madeira, Juruá, Purus e Alto Solimões.
Nesta sexta-feira (30), o rio atingiu a menor cota registrada na história, com -0,94 metro, em Tabatinga, sendo a maior seca dos últimos 40 anos.
Até quarta-feira, 77.499 famílias já haviam sido afetadas pela estiagem no estado de acordo com a Defesa Civil do Amazonas.
As ações são para apoio a pessoas afetadas pela estiagem e começam nesta quarta-feira (10). A estimativa é atender mais de 70 mil famílias impactadas pela seca.
Famílias que vivem na Comunidade do Tumbira têm o rio como sua principal forma de locomoção e subsistência e agora vivem uma crise de abastecimento de itens de necessidade básica.
Devido a seca severa deste ano, professores e alunos encontram dificuldade na locomoção até as unidades escolares.
Comunidade foi afetada pelo fenômeno de "terras caídas", que acontece principalmente no período de seca dos rios no estado; sobe para 2 número de mortos em decorrência do fenômeno
Rio Negro atingiu a cota 16,11 metros nesta quinta-feira (28), nível considerado muito baixo para o período. Com a vazante, lagos e igarapés que cortam a cidade estão secando.
Benjamin Constant e Envira são as cidades em situação de emergência, outros 14 estão em situação de alerta e oito em situação de atenção
O Rio Acre alcançou, no último domingo, a pior cota já registrada na história, marcando 1,29m. A Defesa Civil Municipal tem atuado no auxílio às famílias que sofrem os impactos negativos da seca.
Neste domingo (04), o manancial marcou 1,39 metro. Nessa mesma data em 2016, ano da seca histórica, o rio marcava 1,52 metro.