Klauson Dutra recebe no Audiência Pública - Manaus desta terça-feira (13), o secretário executivo da Defesa Civil do Amazonas, Coronel Francisco Máximo; e a pesquisadora do Serviço Geológico do Brasil, Luna Gripp.
O manancial registrou 13,8 metros na manhã desta segunda-feira (5). Quinze famílias estão em abrigos.
O rio marcou 10,56 metros na manhã desta terça-feira (23), mais de um metro e meio acima da cota de inundação. Prefeitura pediu ajuda do governo estadual.
Segundo a Defesa Civil, 22 famílias precisaram deixar suas casas e estão em abrigo montado pela prefeitura. A cidade enfrenta ainda o alto número de casos de dengue.
O coordenador da Defesa Civil de Rio Branco, major Cláudio Falcão, informou que a previsão é que as chuvas se intensifiquem nos próximos dias. Com isso, as águas do manancial podem se elevar.
Além da capital Rio Branco, os municípios de Cruzeiro do Sul, Tarauacá, Rodrigues Alves, Sena Madureira, Feijó, Santa Rosa do Purus e Jordão foram atingidos pelas cheias de rios no estado.
Na madrugada desta terça-feira (16) mais 23 famílias precisaram deixar suas casas. Entre desabrigados e desalojados estão, pelo menos, 60 famílias.
A enchente já atingiu pelo menos cinco mil pessoas em Cruzeiro do Sul. O número de chamados para retirar famílias de áreas de risco também aumentou, segundo a Defesa Civil.
Rio Branco enfrenta ainda os transtornos causados pela enchente dos igarapés. No total, 57 pessoas estão desabrigadas.
Ocupação e desmatamento desordenado das margens de igarapés e do rio contribuem para o agravamento de enchentes, diz especialista.
Rio Acre se aproxima da cota de alerta, de 13,50 metros: marcou 12,59m às 6h desta sexta-feira (29).
Foram 74 milímetros de chuva e na manhã desta segunda-feira (25) o rio chegou à cota de 11,24 metros em Rio Branco.
Segundo a Defesa Civil, o avanço do rio este ano está muito mais rápido em comparação aos anos anteriores.
Bairros atingidos pela cheia do rio estão com a energia suspensa. O manancial está acima da cota de transbordo que é de 13 metros.
Além dos desabrigados, pelo menos sete famílias estão desalojadas e instaladas em casa de parentes e 60% da cidade está inundada.