Dados apontam que houve uma queda de 19,23% nos crimes violentos letais e intencionais e de 9,72% nas mortes por intervenção.

Segundo a Comissão Pastoral da Terra, em 2021, mais de 400 territórios no Brasil foram alvo de destruição de casas, pertences, grilagem e pistolagem.  

A Secretaria de Estado de Saúde do Acre,  registrou ainda, dois novos casos de infecção por coronavírus neste domingo, 7 de novembro. 

Segundo dados da Organização Mundial de SAÚDE (OMS), no mundo mais de 600 mil mulheres morrem durante o parto ou puerpério. Em 2020, na Região Norte, foram registrados cerca de 148 óbitos, sendo 68 no Pará 

Guajará-Mirim foi a primeira cidade do estado a atender jovens acima dos 18 anos sem comorbidades com a vacinação. 

Segundo a Secretaria de Saúde (Sesau) e a Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), essa foi a primeira vez que o boletim apareceu zerado por falta de óbitos.

Total é maior que o número de mortes registradas desde o primeiro óbito causado pela doença até dezembro de 2020 no Estado. 

Além de Rondônia, estão na lista Amazonas, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Roraima, Espírito Santo, Goiás e Rio Grande do Sul 

Eram 1.302 óbitos registrados até o dia 31 de março; em 19 de abril, o boletim já registrava 1.477 mortes pela Covid-19.

Os números divulgados pela FVS apontam redução significativa em comparação com janeiro, quando o Estado viveu o caos da segunda onda.

Responsáveis pela preparação das covas e dos túmulos, a rotina de coveiros em cemitérios teve grande impacto em meio à pandemia. 

Em Rondônia, empresários do setor funerário dão a dimensão do assunto no estado

Recorde negativo foi impulsionado pela crise do oxigênio no meio do mês de janeiro, quando Manaus ficou sem o insumo em várias unidades de saúde.

Com mais de 100 mortes registradas nessa terça-feira (16), o Estado alcançou a triste marca menos de um ano após a confirmação do primeiro óbito.