Amazonas registrou quase 3 mil focos de queimadas apenas nos primeiros dez dias de agosto, segundo dados da plataforma BDQueimadas do Inpe.
Amazonas registrou quase 3 mil focos de queimadas apenas nos primeiros dez dias de agosto, segundo dados da plataforma BDQueimadas do Inpe.
O ano que mais registrou queimadas no estado foi 2022, com 21 mil focos de calor identificados. 2023 é o segundo pior em relação às queimadas no Amazonas desde 1998, conforme o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
Queimadas na região metropolitana e também no estado do Pará são as principais responsáveis pela fumaça
Dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Entre os estados da Amazônia Legal, o Acre é o 5º com mais número de focos entre 1º a 28 de agosto.
"É muito triste a gente bater esse tipo de recorde. É recorde de queimada, é recorde de alerta de desmatamento", lamenta o especialista ambiental que trabalha na área de reflorestamento, Antônio Borges.
De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) a redução é é na comparação do mês passado com o mesmo período de 2020. A 'Operação Fênix' combate os focos de calor no Estado.
Conforme o levantamento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Estado registrou 424 focos de calor, contra 491 ocorrências registradas no mesmo período de 2020.
O Estado teve uma área de 31 km² sob alerta de desmatamento em maio deste ano, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), quanto em abril era de 3 km².
Rondônia ocupa a terceira posição no ranking com 1.227 Km² de área desmatada. Os dados são da plataforma Terra Brasilis, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).