Até quarta-feira, 77.499 famílias já haviam sido afetadas pela estiagem no estado de acordo com a Defesa Civil do Amazonas.

Medida acontece depois que a OMS decretou situação de emergência sanitária internacional por causa da circulação de uma nova variante da doença.

O prefeito Bruno Mineiro (União Brasil) traçou um cenário do município depois que foi decretada a situação de emergência. 

Rio Negro atingiu a cota 16,11 metros nesta quinta-feira (28), nível considerado muito baixo para o período. Com a vazante, lagos e igarapés que cortam a cidade estão secando. 

 Orígenes Martins comenta a mudança do nível emergencial em relação a Covid.

 Segundo a Defesa Civil Estadual 1827 famílias foram afetadas pela cheia. Um total de 11.344 pessoas nos 10 bairros atingidos.

Nesta quinta-feira (27) Firmo Leite, coordenador do projeto "Lucas Vive" e Ideraldo Barata, instrutor voluntário do programa destacaram o trabalho desenvolvido pelo projeto para levar mais informação e prática aos profissionais da educação sobre primeiros atendimentos médicos em casos de emergência.

Cerca de 50 comunidades já estão sem água potável para necessidades básicas como tomar banho e para beber. Uma força tarefa será enviada ao local, de acordo com a prefeitura de Macapá.

O prefeito David Almeida garantiu apoio federal ao município para atender as famílias afetadas pela subida das águas do Rio Negro.

Ao todo, o Estado recebe pouco mais de 20 mil doses das vacinas CoronaVac, do Instituto Butantã, e AstraZeneca Oxford.

Dez cidades do Acre estão em situação de emergência e o Estado enfrenta simultaneamente o aumento no número de casos de Covid-19, surto de dengue, crise imigratória e a enchente dos rios

Gabinete de crise foi instalado para monitorar e gerenciar situação de emergência na capital, Rio Branco, e nas outras cidades do Estado.

O decreto possibilita ao Estado desenvolver ações com maior agilidade no enfrentamento à crise.

No início deste mês Macapá já registrou diversos pontos de alagamento e a previsão de fortes chuvas continua para a capital amapaense.

A capital acreana notificou o aumento de casos suspeitos nas primeiras semanas epidemiológicas de 2021. Destes, 40% já foram confirmados.