Para quem convive ou conviveu com uma pessoa com doença de Alzheimer a preocupação é constante, principalmente a relação genética da doença. Além disso, mais que um distúrbio neurodegenerativo do cérebro, a doença é sistêmica com sinais em várias partes do corpo. E quem fala mais sobre isso é a gerontóloga, especialista em cognição, e professora da USP, Thais Bento.