A corte decidiu, na última semana, que estados, municípios e União podem impor medidas restritivas para quem recusar tomar a vacina.
De acordo com a secretária-geral adjunta e ouvidora da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Rondônia (OAB-RO), Aline Corrêa, a violência contra a mulher ainda é uma das de maior ocorrência no Brasil.