Segundo a Superintendência de Vigilância em Saúde do Estado (SVS), Macapá e Santana são os municípios do estado que concentram o maior número de casos de doenças provocadas pelo Aedes Egypti.
Segundo a Superintendência de Vigilância em Saúde do Estado (SVS), Macapá e Santana são os municípios do estado que concentram o maior número de casos de doenças provocadas pelo Aedes Egypti.
Durante o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) os agentes fazem a eliminação de focos do mosquito e orientaram os moradores.
Número de casos na capital acreana é quase cinco vezes maior que o mesmo período do ano passado, entre janeiro e agosto, quando foram registradas 1.240 notificações.
Foram registrados 431 casos confirmados da doença. No mesmo período em 2020, foram 144 casos. O coordenador do Programa Municipal de Controle da Dengue, Tadeu Moraes, faz alertas para quem viaja em julho.
Na capital acreana pelo menos cinco bairros apresentam altos números de infestação e casos da doença. Equipes do Ministério da Saúde estão na cidade para reforçar as ações de combate.
Apesar do resultado, a situação em seis bairros da capital é preocupante porque os locais têm alto risco de infestação.
Os dados foram coletados em novembro de 2020 e registram 0,9% de índice de infestação predial do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e vírus da zika.
A capital acreana tem índice cinco no Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa).
Neste período, os locais propícios para a criação do mosquito se multiplicam e a população deve se mobilizar para eliminar os focos
Números mostram bairros com maiores riscos a doenças relacionadas ao Aedes aegypti, como dengue, Zika vírus, febre chikungunya e febre amarela