O Jornal da Manhã conversou com Jônatã Zanconatto, especialista em recursos humanos, sobre a importância da inteligência emocional no mercado de trabalho.
O Jornal da Manhã conversou com Jônatã Zanconatto, especialista em recursos humanos, sobre a importância da inteligência emocional no mercado de trabalho.
O Jornal da Manhã conversou com o analista do Sebrae, Jailson Barbosa e o professor da Universidade Federal do Acre, Eduardo Mitke, sobre o VIº Congresso Internacional de Pecuária Leiteira da Amazônia Ocidental, o Cipel, que acontece de 30 de outubro a 1º de novembro, no auditório do Sebrae.
O Jornal da Manhã conversou com a pedagoga e pesquisadora Cláudia Moraes da Costa Vieira sobre seu livro "Ao garimpar pedrinhas, prosas e sementes", que propõe um novo olhar sobre a educação, através do diálogo e autoconhecimento.
O Jornal da Manhã conversou com Felipe Barbosa, dançarino, sobre o espetáculo Tudo tem Donato, uma homenagem através da dança contemporânea a João Donato, músico acreano conhecido nacional e internacionalmente. As apresentações acontecerão nos dias 24, 25 e 26 de outubro de 2025, às 20h, na Usina de Arte João Donato, sob a organização do grupo de extensão Nóis da Casa.
O Jornal da Manhã conversou dr. Guilherme Braga, urologista e andrologista, sobre a andropausa, popularmente conhecida como a "menopausa masculina", ligada à redução dos níveis de testosterona do homem.
O Ministério Público do Amazonas(MPAM) emitiu parecer favoravél à suspensão do pagamento do aumento de remuneração aos vereadores de Manacapuru para a legislatura 2025/2028. O parecer destaca que o aumento do subsídio dos vereadores pode causar danos aos cofres publicos.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o habeas corpus apresentado pela defesa do vereador, preso por rachadinha e agiotagem. A decisão foi assinada pelo ministro Herman Benjamin no dia 16 e publicada na segunda-feira (20).
O relatório cedido à Aleam indica falhas graves nas gestões de José Melo, David Almeida e Amazonino Mendes e sugere envio do caso ao TRE-AM e Ministério Público.
O protocolo "Nosso clima, nosso futuro, nossas crianças" prevê ações de prevenção e proteção durante o evento da ONU. O plano foi apresentado nesta segunda-feira (20), em Belém-PA, durante a reunião técnica entre representantes da Prefeitura, Governo do Estado e Ministério dos Direitos Humanos.
A decisão do poder público de estabelecer férias escolares, entre os dias 5 e 21 de novembro de 2025, período da cop30, preocupa especialistas e organizações sociais. A escola, além de espaço de aprendizagem, funciona como instrumento de proteção social, garantindo rotina, convivência, supervisão e identificação de situações de risco. Com o afastamento das crianças das salas de aula, aumentam os desafios para prevenir violências, como trabalho infantil, exploração sexual e aliciamento.
Técnicos alertam que em grandes eventos há mudanças bruscas na logística urbana e um fluxo intenso de pessoas, o que tende a criar janelas de vulnerabilidade para o público infanto-juvenil.
Para Ivana Melo, presidente da comissão de defesa à criança e adolescente da OAB-PA, é preciso fortalecer a rede de proteção, principalmente no período correspondente à COP30.
As organizações e especialistas defendem que, mesmo com as férias, o município amplie espaços seguros de convivência, incentive atividades culturais e esportivas, fortaleça campanhas de sensibilização e mantenha canais de denúncia ativos e acessíveis. Também recomendam integração total entre educação, assistência social, segurança pública e conselhos tutelares para atuação direta nos territórios.
A superintendente de Primeira infância de Belém, Flávia Marçal, destaca que o município tem se preparado para aprimorar e melhorar a segurança das crianças e adolescentes na capital paraense.
As famílias também terão papel central no período, reforçando cuidados com rotina, ambiente digital e deslocamento em áreas de maior circulação. A expectativa é que, até o início do evento, o município apresente o plano integrado de proteção, detalhando ações emergenciais e estratégias de acompanhamento de crianças e adolescentes durante as duas semanas da COP30.
A investigação é realizada pelo Ministério Público do Amazonas (MPAM). Os estabelecimentos teriam combinado os preços da gasolina, mantendo valores parecidos em diversas regiões da cidades. Mais de 30 ações contra postos de gasolinas foram apresentadas na justiça.
Em nota, a Infraero afirmou que os valores de aluguel seguem a média praticada em outros aeroportos e que não existe decisão judicial que proíba a cobrança.