Procurador Geral do AM diz que operação Boca Raton vai continuar sob sigilo para não atrapalhar rumo das investigações
Família da primeira-dama de Manaus, Elisabeth Valeiko, foi alvo da operação, que investiga envolvimento em lavagem de dinheiro, peculato, tráfico de influência, corrupção ativa e passiva
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O Ministério Público do Amazonas (MP-AM), agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Polícia Civil do Estado, cumpriram 20 mandados de busca e apreensão e imóveis, nesta sexta-feira (18) em Manaus. Os crimes investigados são de lavagem de dinheiro, peculato, tráfico de influência e corrupção. A Família da primeira-dama de Manaus, Elisabeth Valeiko, foi alvo da operação.
O Procurador Geral do Amazonas, Alberto Júnior, disse que a investigação corre em segredo de Justiça e os nomes dos investigados não serão divulgados. A operação ganhou o nome de 'Boca Raton' em referência à localidade em Miami (EUA) onde os envolvidos compravam imóveis para lavar dinheiro.