Lillian Lima recebe no Audiência Pública - Rio Branco desta quinta-feira (23) a coordenadora do PNI do Acre, Renata Quiles; e a médica infectologista Cirley Lobato.

Uma das criadoras do Observatório Obstétrico Brasileiro Covid-19, Rossana Pulcineli Vieira comenta sobre os dados que apontam baixíssima adesão de gestantes e puérperas à vacinação contra o vírus. 

Entre as restrições emitidas pela Secretaria Municipal de Saúde, está a redução para 20% da capacidade de público em alguns locais. 

Helso Ribeiro comenta na coluna de hoje o decreto que exige a vacinação de servidores públicos e sobre a determinação judicial para o licenciamento de flutuantes em Manaus. 

Wilson Lima (PSC) também comenta retorno às aulas presenciais e implantação de UTIs no interior do Estado. 

Até o momento, o Estado alcançou apenas 57% da população e está longe dos 90% ideais para garantir a imunidade, conforme indica o Ministério da Saúde.

Espaços culturais administrados pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa, como o Teatro Amazonas, devem exigir o documento a partir do dia 1° de setembro.

Lillian Lima recebe no Audiência Pública - Rio Branco desta quinta-feira (26) o sanitarista da Fiocruz de Brasília, Cláudio Maierovitch; o médico e diretor do Into Acre, Osvaldo Leal; e o epidemiologista Márcio Sommer.

Os imunizantes serão para aplicação em idosos com mais de 70 anos, imunossuprimidos e profissionais da Saúde.

Desde o dia 12 de agosto a capital acreana vacina o público a partir dos 12 anos sem comorbidades, mas ainda assim, muita gente não buscou os postos de Saúde.

Especialistas defendem a dose de reforço em idosos e imunossuprimidos o quanto antes. O Ministério da Saúde ainda não definiu data para o inicio da aplicação.

O cientista político Helso Ribeiro comenta o pedido de punição na Câmara Municipal para quem não se vacinar, a denuncia de entregas de cestas básicas vencidas em Manaus e sobre as constantes reformas nas regras das eleições. 

Carregamento enviado pelo Ministério da Saúde chegou com 73.010 imunizantes em Manaus, que já tem vacinado pessoas a partir de 18 anos.

Seguindo recomendação do Ministério da Saúde, mulheres que tomaram Astranezeca poderão tomar a segunda dose da Pfizer ou Coronavac.

Alguns afirmam não se sentirem seguros, mas a baixa adesão dos ribeirinhos à vacinação pode trazer consequências à saúde coletiva.

Carregamento tem 156,4 mil doses que reforçam o quantitativo liberado para mutirão de vacinação em Manaus. Pessoas a partir de 18 anos já podem buscar pelo imunizante.

O pré-cadastro deve ser realizado no site da prefeitura e começa na próxima segunda-feira (26). Com o banco atualizado, os agendamentos serão realizados para o público jovem.

A Prefeitura de Porto Velho informou que seguirá a Resolução CIB Ad-Referendum da Agevisa, comunicada na quarta-feira (14), mas que a princípio a medida será voltada para os trabalhadores da educação.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Manaus, o prazo para retorno segue sendo, em média, de 84 dias para as vacinas Astrazeneca e Pfizer.