Polícias Federal, Civil e Militar no Estado deflagraram a segunda fase da Operação Tabuleiro, nesta quarta-feira (19), em cidades do Acre e Rondônia.

A operação 'Terça Parte' cumpriu mandados de busca e apreensão no prédio da Assembleia. Um deputado estadual foi afastado.

Na contratação, foram identificados indícios de direcionamento, sobrepreço, superfaturamento e pagamento em duplicidade.

Alvo da operação foi um grupo de Rondônia especializado no furto de madeiras. Ao todo, 127 toras de madeira foram apreendidas na ação.

A polícia investiga tráfico de drogas e corrupção de menores na aldeia indígena Camicuã, localizada em Boca do Acre (AM), distante 200 quilômetros da capital acreana, Rio Branco. 

A ação iniciada no dia 5 de abril encerrou na última sexta-feira (23) e contou com o apoio de outras corporações.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro afirma que uma empresa que ofereceu doses da vacina de Oxford/AstraZeneca, para pelo menos 20 prefeituras de todo o Brasil, é falsa.

Segundo a PF, os suspeitos tinham o cadastro no aplicativo Caixa Tem em nome de terceiros e acessavam o dinheiro no lugar dos selecionados.

A décima fase da operação iniciou no dia 12 de março e foi finalizada nesta quarta-feira (31).

Mandado da operação 'Rastro Falso' foi cumprido em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém. 

Maior ação de combate a crimes de violência contra a mulher do Brasil

O local foi alvo da operação "Covid Falso Negativo", realizada na capital amazonense nessa terça-feira (9). 

A Operação Concórdia cumpriu mandados de prisão preventiva e busca e apreensão em dois municípios do Estado. 

A operação se concentrou em bairros da zona leste de Manaus, a mais populosa da capital amazonense. 

A ação contou com apoio do Incra e do Ibama e cumpriu dois mandados de busca e apreensão em área localizada na Zona Rural de Macapá.

São cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em Rio Branco e em Assis Brasil, no interior do Acre. 'Coiotes' faziam o transporte de imigrantes ilegais também pela ponte da integração.

A investigação começou após denúncia de que, na eleição municipal de 2020, teria ocorrido compra de votos.

Além do deputado, o ex-prefeito e o ex-vice-prefeito da cidade de Presidente Figueiredo foram alvos da operação do MPAM, suspeitos de fraudar processos de licitação.

A operação 'Hórus' ocorre no extremo norte do Amapá, na fronteira com a Guiana Francesa em combate à crimes como tráfico de drogas, de armas e ambientais.

A operação, em três dias de ação, percorreu bairros e comunidades de Oiapoque, no extremo norte do Estado.