O Pará segue como o estado que possui as áreas onde o desmatamento mais avançou desde 2017, com 43% das áreas desmatadas na região.
O inquérito policial que deu origem à operação teve início no ano de 2020 com a apreensão de 60 toras de madeiras realizada pelo IBAMA, o que resultou no ataque de supostos madeireiros contra um fiscal do IBAMA.
Pará lidera com maior área desmatada. Segundo levantamento, quase metade da destruição ocorreu em florestas públicas federais.
Somente três dos nove estados da Amazônia Legal foram responsáveis por 80% do desmatamento na região em novembro, são eles: Pará, Mato Grosso e Rondônia. O caso mais grave é do Pará, que registrou 60% da área desmatada na Amazônia no mês. Foram 290 km². Isso é 26% maior do que o detectado em solo paraense, no período de novembro do ano passado.
Os dados revelam o quanto o desmatamento é prejudicial ao desenvolvimento da sociedade. Foram analisados 45 indicadores de áreas como saúde, saneamento, moradia, segurança, educação, comunicação, equidade de gênero e qualidade do meio ambiente.
Helso Ribeiro fala sobre o descrédito internacional com os dados sobre desmatamento na Amazônia e analisa se houve progressos na luta contra o racismo no Brasil.
José Carlos Amorim recebe no Audiência Pública - Manaus desta quinta-feira (28), o pesquisador doutorando do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, Lucas Ferrante.
O pesquisador do Imazon, Antônio Fonseca, explica os detalhes da situação preocupante na Amazônia e conta como funciona o monitoramento, além das tecnologias envolvidas para que os dados sejam precisos para estudos.
Lillian Lima recebe no Audiência Pública - Rio Branco desta quinta-feira (16) a pesquisadora do IPAM, Jarlene Gomes; o engenheiro agrônomo do Incra, Aristótales Medeiros; e o comandante do Batalhão de Polícia Ambiental, Maj Kleisson Albuquerque.
Lillian Lima recebe no Audiência Pública - Rio Branco desta quinta-feira (16) o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Acre, Assuero Veronez; o pesquisador da Embrapa, Judson Valentim; e o pesquisador da Imazon, Paulo Barreto.
"É muito triste a gente bater esse tipo de recorde. É recorde de queimada, é recorde de alerta de desmatamento", lamenta o especialista ambiental que trabalha na área de reflorestamento, Antônio Borges.
A Funai declarou que analisa o caso e que, por se tratar de uma área de fronteira, são necessárias mediações diplomáticas com o Peru.
O desmatamento na região atingiu 2.095 km². O Pará lidera o desmatamento com quatro municípios que concentram quase metade da destruição
De acordo com o Exército Brasileiro, além das multas aplicadas, duas motosserras foram apreendidas. Os equipamentos eram utilizados para a extração de madeira sem autorização.