Determinação ocorreu após advogada ser barrada na entrada do Complexo Prisional Francisco D' Oliveira Conde em Rio Branco.
Apesar dos esforços para liberação de leitos, como a transferência de pacientes para outros estados, sistema de Saúde do Amazonas está em colapso.
Este ano a comemoração do aniversário da capital amapaense segue as medidas de restrição de circulação de pessoas para evitar a propagação do novo Coronavírus.
Se condenada, a organização hospitalar pagará multa por danos morais coletivos no valor total de R$ 6 milhões.
Ações seguem durante todo o mês de fevereiro. Estabelecimentos comerciais permanecem com restrição no horário de funcionamento.
Já são 456 pacientes do Amazonas com a Covid-19 transferidos para receber tratamento em outros 18 estados brasileiros.
Após ter a suspensão da vacinação por causa da polêmica dos "fura-fila", Manaus já aplicou 23.102 doses da vacina contra a doença.
O prefeito afirma que alagamentos aumentaram por suspensão de 120 dias de serviço de desobstrução de canais.
O trabalho dos vacinadores começou no dia 18 de janeiro e é realizado de casa em casa. Macapá concentra o maior número de casos suspeitos.
Mais de 48 mil pessoas estão infectadas pelo novo Coronavírus no Estado. Fevereiro começou com o registro de mais seis mortes pela doença.
A capital acreana notificou o aumento de casos suspeitos nas primeiras semanas epidemiológicas de 2021. Destes, 40% já foram confirmados.
Apesar das medidas de saúde, muitos pais e alunos se sentem inseguros com o retorno por conta do aumento de infecções pelo novo Coronavírus.
Chegada da nova variante do Coronavírus e desrespeito à recomendações e medidas de isolamento social foram, segundo pesquisadores, determinantes para o pior momento do Amazonas na pandemia.
Abrir uma empresa apenas para atender a um contrato específico pode ser arriscado, explicam contadores paraenses.
Para a coordenadora do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI), Iglê Monte, informações falsas sobre a vacina também chegaram às aldeias e por isso alguns indígenas se recusam tomar o imunizante.
A situação é investigada pelo Governo do Amapá. Preocupação com a entrada dos pacientes no Estado é com a nova variante do vírus que já circula no Amazonas.