Pará apresenta o maior número de áreas protegidas no ranking de ameaça e pressão por desmatamento, aponta Imazon
De acordo com os dados, as terras indígenas estão entre as mais atingidas nos rankings
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O Pará é o estado da Amazônia Legal que apresenta o maior número de Áreas Protegidas no ranking de Ameaça e Pressão por desmatamento, segundo dados de novembro de 2020 a janeiro desse ano, obtidos por meio do Sistema de Alerta de Desmatamento do Imazon (SAD) - Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia.
De novembro de 2020 a janeiro de 2021, o monitoramento do Imazon detectou um total de 956 km2 de desmatamento na Amazônia. Do total das ocorrências de desmatamento, 61% apontam ameaça e 39% pressão. O número de ocorrências de desmatamento de novembro de 2020 a janeiro de 2021 é 21% menor em comparação com novembro de 2019 a janeiro de 2020.
Antônio Fonseca, pesquisador do Imazon classifica que o instituto classifica como ameaça a medida do risco iminente de ocorrer desmatamento no interior de uma área protegida. Já o termo pressão é definido como a ocorrência do desmatamento no interior da área protegida, que pode levar a perdas ambientais e até mesmo redução ou redefinição de limites da área de proteção.
De acordo com o estudo, as Áreas de Proteção mais ameaçadas da Amazônia foram as Terras Indígenas Parakanã e a Trincheira/Bacajá, que já estavam entre as três mais ameaçadas no ranking do calendário anterior.
Outras áreas que mais sofreram ameaça de desmatamento, no período, foram: Área de Proteção Ambiental do Lago de Tucuruí, Floresta Nacional do Tapajós , Reserva Extrativista Chico Mendes, TI Uru-Eu-Wau-Wau, TI Arara, Cachoeira Seca do Iriri, Floresta Estadual do Amapá e Floresta Nacional do Iquiri, localizadas nos estado do Pará, Acre, Rondônia, Amapá e Amazonas.
Já a TI Apyterewa e a APA Triunfo do Xingu, todas localizadas no Pará, foram as áreas de proteçã mais pressionadas dentre as 10 do ranking. Ricardo Abad, o estudo do Imazon demonstra como a pandemia impactou na diminuição das fiscalizações na região e como isso contribuiu para o avanço do desmatamento.
O Imazon apresenta a cada trimestre um relatório sintético de Ameaças e Pressões em Áreas de Proteção com base em dados de alertas de desmatamento do SAD e um relatório anual com dados detalhados.
De novembro de 2020 a janeiro de 2021, o monitoramento do Imazon detectou um total de 956 km2 de desmatamento na Amazônia. Do total das ocorrências de desmatamento, 61% apontam ameaça e 39% pressão. O número de ocorrências de desmatamento de novembro de 2020 a janeiro de 2021 é 21% menor em comparação com novembro de 2019 a janeiro de 2020.
Antônio Fonseca, pesquisador do Imazon classifica que o instituto classifica como ameaça a medida do risco iminente de ocorrer desmatamento no interior de uma área protegida. Já o termo pressão é definido como a ocorrência do desmatamento no interior da área protegida, que pode levar a perdas ambientais e até mesmo redução ou redefinição de limites da área de proteção.
De acordo com o estudo, as Áreas de Proteção mais ameaçadas da Amazônia foram as Terras Indígenas Parakanã e a Trincheira/Bacajá, que já estavam entre as três mais ameaçadas no ranking do calendário anterior.
Outras áreas que mais sofreram ameaça de desmatamento, no período, foram: Área de Proteção Ambiental do Lago de Tucuruí, Floresta Nacional do Tapajós , Reserva Extrativista Chico Mendes, TI Uru-Eu-Wau-Wau, TI Arara, Cachoeira Seca do Iriri, Floresta Estadual do Amapá e Floresta Nacional do Iquiri, localizadas nos estado do Pará, Acre, Rondônia, Amapá e Amazonas.
Já a TI Apyterewa e a APA Triunfo do Xingu, todas localizadas no Pará, foram as áreas de proteçã mais pressionadas dentre as 10 do ranking. Ricardo Abad, o estudo do Imazon demonstra como a pandemia impactou na diminuição das fiscalizações na região e como isso contribuiu para o avanço do desmatamento.
O Imazon apresenta a cada trimestre um relatório sintético de Ameaças e Pressões em Áreas de Proteção com base em dados de alertas de desmatamento do SAD e um relatório anual com dados detalhados.