A ingestão em demasia pode causar problemas para a saúde como irritabilidade, dor de estômago e insônia.
Governo decretou situação de emergência em todo os municípios com o aumento de casos da Covid-19 em todo o Acre.
Hospital do Câncer atende uma média de, pelo menos, 750 pacientes com algum tipo da doença por ano em Rio Branco (AC).
No segundo semestre de 2020 houve aumentos do número de pacientes com câncer avançado, pois durante o isolamento social a doença continuou aumentando sem esperar a Covid-19 melhorar.
O trabalho dos vacinadores começou no dia 18 de janeiro e é realizado de casa em casa. Macapá concentra o maior número de casos suspeitos.
Mais de 48 mil pessoas estão infectadas pelo novo Coronavírus no Estado. Fevereiro começou com o registro de mais seis mortes pela doença.
A capital acreana notificou o aumento de casos suspeitos nas primeiras semanas epidemiológicas de 2021. Destes, 40% já foram confirmados.
Para a coordenadora do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI), Iglê Monte, informações falsas sobre a vacina também chegaram às aldeias e por isso alguns indígenas se recusam tomar o imunizante.
A situação é investigada pelo Governo do Amapá. Preocupação com a entrada dos pacientes no Estado é com a nova variante do vírus que já circula no Amazonas.
Cerca de 30 profissionais da saúde não se vacinaram ou por escala de trabalho ou porque optaram por recusar a vacina.
É uma substância naturalmente produzida pelas abelhas a partir da seiva das árvores, alguns estudos mostram que a mesma possui várias propriedades medicinais.
Para que o estoque esteja sempre renovado, o banco de sangue precisa que pelo menos 100 pessoas façam doações diariamente.
Para a infectologista Cirley Lobato existem muitas incertezas sobre a nova cepa viral e como ela afeta a saúde humana. No Acre, mais de 47 mil pessoas já foram infectadas pelo vírus.
Macapá e Santana, maiores municípios do Estado, mantiveram medidas e agora reforçam a fiscalização contra descumprimentos.
Superintendente do Ministério da Saúde no Acre, Eden Miranda, diz que a falta de profissionais e de leitos são os principais problemas na região.
Secretário de Saúde do Amazonas, Marcelus Campelo, diz que faltam oxigênio e profissionais para realizar a instalação nas cidades do interior.
